A frequência ia mudar. Entramos no ritmo.
Com um público fiel, música de qualidade e credibilidade dos anunciantes, a Saudade FM era aquele famoso “time que está ganhando não se mexe” da agência.
Mas mexeu. E num ponto delicado: o seu dial. Era preciso informar toda a audiência da mudança de frequência da rádio, além de alcançar uma fatia ainda maior do mercado. Pensamos em cada detalhe. Colocamos os prós e contras. Debatemos as soluções. E acabamos ficando com a grande protagonista da agência: a boa ideia.
Tiramos da história da própria música, sempre aberta ao novo, o conceito da campanha. Daí foi certeiro. O cliente entrou na dança. A equipe de produção também. O público idem. A campanha alcançou seu objetivo e ainda rendeu boas peças. Foi aquilo que chamamos de música para nossos ouvidos: sucesso.